sábado, 3 de dezembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Passo a passo cruel
Aqui você vai aprender a fazer um Jack da Lanterna do modo mais cruel.
1º Passo:
Mire bem a sua faca na cabeça da abóbora para que atinja o ponto de apagá-la e corte um círculo grande.
2º Passo:
Tire os seus nervos e sementes que juntos formam o seu cérebro. E arranque-os cruelmente.
3º Passo:
Agora que a abóbora está apagada e lesada, faça um desenho para que sua cara pareça idiota (é na abóbora, tá?).
4º Passo:
De acordo com o seu desenho, corte com a sua faca por cima dele. Está pronta a cara.
5º Passo:
Faça outras abóboras pequenas.
Agora você já sabe como vai terminar essa história.
Feliz Halloween!!!
domingo, 23 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Hã????
Isso é um absurdo!!!!
É o cúmulo da Internet!!! Agora nessa geração já se tem muita tecnologia e muitos programas de computador.
E os nomes deles estão indo para os cidadãos. Isso é esquisito demais.
Eu espero que essa criança não sofra na escola com apelidos.
Por que o nome dessa criança tinha que ser Facebookson só porque eles se conheceram no facebook???
É o cúmulo da Internet!!! Agora nessa geração já se tem muita tecnologia e muitos programas de computador.
E os nomes deles estão indo para os cidadãos. Isso é esquisito demais.
Eu espero que essa criança não sofra na escola com apelidos.
Por que o nome dessa criança tinha que ser Facebookson só porque eles se conheceram no facebook???
Casal de São Paulo batiza o filho como “Facebookson” e causa polêmica no mundo
Como muitos casais modernos, o motoboy Anderson Cerqueira e a auxiliar de escritório Janete dos Santos se conheceram por uma rede social. Os dois casaram-se e tiveram um bebê lindo, que nasceu saudável no último sábado. O conto de fadas contemporâneo tinha tudo para ficar no anonimato não fosse por um detalhe: os dois batizaram o bebê com o nome de Facebookson, em homenagem à rede na qual se encontraram pela primeira vez. Anderson contou que teve que ir a dois cartórios antes de conseguir registrar a criança. “Eu queria chamar de Facebook, mas eles disseram que não pode dar nome estrangeiro, então eu coloquei Facebookson, porque eu sou Anderson”, explicou ele. A história ganhou o mundo depois que o jornal americano Daily Bulletin (na foto, o pai com o exemplar), de Los Angeles, publicou o caso.
Nas redes sociais, o casal foi alvo de críticas. Para muitos, o episódio reforça a popularização do Facebook no Brasil. A matéria, publicada na editoria de economia, usou o caso como exemplo de como a rede de Zuckerberg está avançando inclusive no Brasil, onde o domínio do Orkut era absoluto. Alheio a toda a polêmica, o pequeno Facebookson dormia tranquilo no colo da mãe. Resta saber se até ele ficar adulto alguém ainda lembrará do Facebook.
Na próxima postagem haverá mais invenções.
domingo, 2 de outubro de 2011
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